O primeiro ciclo desse mês veio bem devagar, pautando uma coisa de cada vez pra gente botar muito reparo nos detalhes.
Uma coisa de cada vez pra tudo ficar bem claro e entender muito bem de onde vem as tsunamis.
Dias 14 e 15 entramos diretamente em conflito com essas expectativas e relações que não fazem mais sentido. É um resgate de si, uma reinterpretação das tradições, das escrituras, das justificativas. Uma recusa de cumprir esses papeis, uma retomada de uma ideia de si que se perdeu. É colocar o dedo exatamente na ferida de tentar ser quem acham que deveríamos ser para agradar quem não nos compreende.
E conseguir pôr o dedo na ferida de onde a gente se perde de si tentando prover. E daí vamos direto até o dia 18 com a casa desmoronando.