8 de jan. de 2009


Apesar da presença de espírito, do raciocínio rápido e da presteza em responder, sou lenta para aprender... eu quero algo que não é nem a minha mãe e nem a minha cama e nem a minha casa. Quero colo e um ombro reconfortante que nunca conheci. Intervalo de motivos. Mas há uma vida inteira para faze-lo em delicadas e meigas repetições... uma vez mais e ainda. Um mal estar em velar a vida que acabou pra poder continuar.

Um comentário:

Anonymous disse...

Enquanto você sentir esta ausência, Cinis, é sinal de que você está viva, forte e, vez por outra, feliz. Vamos tomar uma dia desses, doida! Maurício