28 de fev. de 2011

Mário Cesariny

Se eu acredito no amor, eu nunca acreditei muito na chamada alma gêmea, porque a minha alma gêmea tinha de ser muito diferente de mim, sabes? Porque de poesia e filosofia e literatura e outras merdas já estou cheio dos pés à cabeça. Nesse aspecto eu era um pouco à grega, alguém jovem, talvez, alguém mais inocente, alguém que tivesse a pureza do mar, a pureza e a tempestade, às vezes também.

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