30 de jun. de 2009
29 de jun. de 2009
Eu tento não beber durante a semana...
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O que acham de fazermos um ARRAIÁ DA LULUZINHA bem animado já que estamos na epóca ???????? No qual todas vindo a caracter bem lindas ou seja caipiras uaiiiii...,eu faria em minha casa com caldo,canjica,cachorro quente..............
Bebidas cada uma traz a sua .....e a amizade continua...rsrs
E se alguém tiver mais alguma idéia será bem vinda.....
PENSEI NA SEGUINTE DATA: 02/07/2009(QUINTA-FEIRA) AS 19:30HS
OBS: PRECISO DE CONFIRMAÇAO PARA PROGRAMAR O ARRAIÁ..............ESPERO QUE SE ANIMEM
AMIZADE É UM BEM PRECIOSO QUE NOS FAZ BEM..........
BJU
28 de jun. de 2009
Poema concreto
que abriu em tua vida a sua própria falta.
A dor que te dói pelo avesso,
perdida nos teus escuros,
é como alguém que come
não o pão, mas a fome.
Sofres de não saber
o que tens e falta
mas que é tua vida,
quem sabe é teu amor.
Thiago de Mello
Chove...A LIFE IN LETTERS - UMA VIDA EM CARTAS
Creio que as pessoas civilizadas devam atender aos seguintes critérios:
1) Respeitam seres humanos como indivíduos e logo são sempre tolerantes, gentis, corteses e sensíveis... Não criam cenas por causa de um martelo ou uma borracha que não sabem onde colocaram; não fazem com que os outros sintam como se elas estivessem oferecendo um grande benefício quando vivem com eles e não fazem escândalo quando vão embora, dizendo "é impossível viver com você!" Elas toleram barulho, frio, carne passada demais, piadas e a presença de estranhos em casa...
2) Elas têm compaixão pelas outras pessoas além de mendigos e gatos. Seus corações sofrem a dor do que é escondido ao olho nu. Então, por exemplo, se Pyotr perceber que seus pais estão doentes de preocupação e depressão e não conseguem dormir à noite porque o veem muito raramente (e quando o fazem ele está embriagado), ele se apressa pra vê-los e abre mão da vodca. Pessoas civilizadas não conseguem dormir, preocupadas em como ajudar os Polevayers, como pagar os estudos do irmão na faculdade, para ve a mãe decentemente vestida...
3) Respeitam a propriedade alheia e, assim, pagam o que devem.
4) Não são desonestas e temem mentiras como temem o fogo. Não mentem nem mesmo sobre as questões mais triviais. Mentir para alguém é o mesmo que insultar, e o mentiroso é diminuído perante aquele para quem ele mente. Pessoas civilizadas não adotam atitudes arrogantes nem esnobes; comportam-se na rua como o fariam em casa, não andam se exibindo para impressionar os menos afortunados... São discretas e não revelam segredos não solicitados... Mantêm-se em silêncio em respeito aos ouvidos alheios.
5) Não se queixam da vida para despertar a pena dos outros. Não precisam ganhar a atenção e o carinho alheios fazendo-se de vítimas. Não dizem: "Ninguém me entende!" ou "Desperdicei meus talentos em rabiscos triviais" Sou uma puta!" pois todas essas coisas são obviamente usadas para causar efeito, são vulgares, velhas e falsas...
6) Não são vaidosas. Não ficam encantadas com celebridades, tendo a permissão de apertar a mão de um Plevako bêbado, uma bondade exagerada da primeira pessoa que elas encontram no Salão, sendo o centro das atenções no bar... Consideram absurdas frases do tipo "Sou representante da imprensa!" - o tipo de coisa que só ouvimos de pessoas como Rozdevitche Levemberg. Se fizerem um trabalho que valha 25 centavos, não o tenta passá-lo como se valesse 100 rublos, ostentando um portfólio, e não se gabam de poder entrar em lugares onde outras pessoas não possam... O verdadeiro talento sempre se sente na sombra, mistura-se à multidão, evita os holofotes... Como disse Krylov, o barril vazio faz mais barulho do que o cheio.
7) Se de fato são talentosos, elas valorizam o talento. Sacrificarão pessoas inteligentes, mulheres, vinhos, e o burburinho e a vaidade do mundo por ele... Orgulham-se do talento. Assim, elas não saem para encher a cara com professores ou com pessoas que apareceram para ficar com Skvortsov; elas sabem que precisam exercer uma influência civilizadora sobre as pessoas em vez de sair à toa com elas. E são muito exigentes em seus hábitos. Investem tempo no desenvolvimento de sua sensibilidade estética. Não se permitem ir para a cama ser trocar de roupa, olhar para os percevejos nas rachaduras das paredes, respirar ar impuro, caminhar sobre um chão coberto de cuspe, cozinhar em um fogão de querosene. Tentam ao máximo controlar e aprimorar seus impulsos sexuais... Transar com uma prostituta, beijar-lhe a boca, passar horas escutando-a mijar, tolerar sua estupidez e nunca se afastar dela - qual o sentido disso? Pessoas civilizadas não obedecem aos seus instintos mais básicos. Esperam de uma mulher muito mais do que sexo, suor de cavalo e o som de mijo, e mais inteligência do que uma habilidade de inchar com uma gravidez psicológica; os artistas precisam acima de tudo de originalidade, refinamento, humanidade, capacidade de ser mãe, não apenas um buraco... Não ficar continuamente enchendo a cara de vodca, eles têm consciência de que não são porcos, de forma que não saem fuçando as dispensas. Bebem quando querem, como homens livres... Pois exigem mens sana corpore sano.
As pessoas civilizadas são assim... Não basta ler Pickwick e memorizar um discurso de Fausto caso seu objetivo seja o de tornar-se uma pessoa verdadeiramente civilizada e não o de afundar-se mais ainda do que o nível de seu entorno. Pegar um táxi até Yakimanka e então dar o fora uma semana mais tarde não basta...
O que você deve fazer é trabalhar incessantemente noite e dia, ler constantemente, estudar, exercitar a força de vontade... Cada hora é preciosa...
Ficar indo e voltando de Yakimanka não vai adiantar. É preciso arregaçar as mangas e começar a fazer acontecer, de uma vez por todas... Volte para nós, quebre a garrafa de vodca e dedique-se à leitura... mesmo que seja apenas Turgenev, que você nunca leu... Você tem de superar essa porra de vaidade, você não é mais criança... logo terá trinta anos! É hora de crescer!
Estou esperando você... Estamos todos esperando você...
Atenciosamente,
A. Tchechov.
27 de jun. de 2009
Não
25 de jun. de 2009
24 de jun. de 2009
Minha irmã é uma linda!!!
Cí,
Você recebeu os livros que mandei pelo correio??
Bjo
Soninha
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23 de jun. de 2009
22 de jun. de 2009
Agora eu tenho o cabelo curto, muito curto...
21 de jun. de 2009
Quiroga dá a real...
20 de jun. de 2009
Na mosca
Repara...
- (...) mas vc escolheu bem a sua profissão.
19 de jun. de 2009
Tá tudo ruím mesmo...
Do dia...
Nietzsche, 1881, em “O Livro das Citações”
Eu amo o meu time!!!!!!!!!!!!
Cruzeiro, quem conhece a tua história de conquistas e vitórias nunca mais te esquecerá.
Cruzeiro, tua história é tão bonita, faz parte da minha vida, pros meus filhos vou contar. Cruzeiro, o guerreiro dos gramados, sou cruzeirense apaixonado e pra sempre vou te amar.
18 de jun. de 2009
Mendes compara jornalista a cozinheiro e vota contra exigência de diploma
Eu: Hahahahahahahahahahahahaha... foi a melhor do dia, tá na folha on-line. A galere se leva muiito a sério, não é para tanto, todo mundo puto com as piadinhas... é foda, mas é muito engraçado, tem jornalista falando em pedir indenização... eu "simato" de rir. Teve um engraçadinho que me ligou prá dizer que agora qualquer analfabeto pode tirar nosso emprego, eu disse que não me preocupo com os analfa e sim com os "adevogados" (ele é).... hahahahahahaha
17 de jun. de 2009
Manual prático da vaquinha de presépio
Só hoje deu para assistir o discurso que o Sarney fez ontem no senado federal(33 minutos de improviso, hahahahaha), e achei qualquer coisa de insano e demente a frase: "A crise não é minha é do Senado". Mas não me surpreendeu, do quadrilha Sarney espero qualquer coisa... mesmo.
O que entristece, revolta e dá muiiiita vergonha alheia é ver TODA a grande imprensa tupiniquim comprar a ideia e repetir, exaustivamente, como verdade absoluta.
16 de jun. de 2009
Chora comigo...
- Foi, é que tem um "freela" de revisor, daí pensei em vc.
- Putz, que bom... precisando mesmo.
- Liga lá então, o tel é...
Cinco horas depois...
- E aí, rolou?
- Escravidão acabou ou não?
- Por quê?
- 25 laudas por semana por 250,00/mês?
- Hahahahahahahaha... juro que não sabia.
- Pau no cu. Eu odeio exploração. Pede um favor, na boa, corre o risco d'eu aceitar.
- O que vc respondeu?
- Não. valeu, é que amanhã começa o meu treinamento para atendente do Mc Donald's...
- Hahhahahahahaha...
- Ódio!!!!
P.S.: No Jornalismo, uma lauda corresponde a 1400 caracteres de texto, contando os espaços.
15 de jun. de 2009
14 de jun. de 2009
Vistoria
- Eu não. Eu nunca me acostumo com coisa alguma. Se você se acostuma com alguma coisa é como se você morresse um pouco.
Truman Capote, pg. 94, Histórias Maravilhosas - Nova Fronteira
Da aulinha... Bien aimé.
(...) quand je t' appelle mon amour, est-ce que je t' appelle, toi, ou est-ce que je te dis mon amour? Et quand je te dis mon amour est-ce que je declare mon amour ou bien est-ce que te dos, toi, mon amour, et que tu es mon amour. Je voudrais tant te dire
13 de jun. de 2009
12 de jun. de 2009
ônus
e eu salto a bordo
como se fosse a primeira viagem.
Se não conheço os mapas,
escolho o imprevisto:
qualquer sinal é um bom presságio.
Seja como for, eu vou,
pois quase sempre acredito:
ando de olhos fechados
feito criança brincando de cega.
Mais de uma vez saio ferida
ou quase afogada,
mas não desisto.
passagem, seguro e pedágio.
Lya Luft
Bandeira... amo!
Teu corpo é tudo o que cheira...
Poema Erótico
Manuel Bandeira
10 de jun. de 2009
Todo mundo perde para o destino?
8 de jun. de 2009
Lola, muy hermosa
Eu conheço uma menininha assim, Nina, ela odeia os verdinhos... pena que não tenha um irmãozinho tão guapo. Esse vídeo é coisa mais fofa e em espanhol... Amei!
7 de jun. de 2009
Aviso aos navegantes
6 de jun. de 2009
Corresponde?
As pessoas se escrevem porque não podem se falar: o mais das vezes por causa da distância, da separação, de um espaço que as falas não podem transpor.
Esse foi durante séculos o único meio de dirigir-se aos ausentes, de levar o pensamento aonde o corpo não podia ir, aonde a voz não podia ir, e talvez esse seja o mais belo presente que a escrita deu aos viventes: permitir-lhes vencer o espaço, vencer a separação, sair da prisão do corpo, ao menos um pouco, ao menos pela linguagem.
Escrevemos nossas cartas para habitarmos juntos, tanto quanto pudermos, apesar da separação, apesar do espaço, o pouco tempo que nos é dado em comum, para compartilhar alguma coisa, um acontecimento, ou um pensamento, uma emoção ou um sorriso, muitas vezes quase nada e esse é o essencial de nossas vidas, para compartilhar essa pobreza que somos, que vivemos, que nos faz e desfaz, antes que a morte nos pegue, para não renunciar, enquanto respiramos e sejam quais forem os quilômetros que nos separam, à doçura de viver juntos, em todo caso ao mesmo tempo, à doçura de compartilhar e de amar. Contemporâneos da mesma eternidade, que é hoje. Passantes da mesma passagem, que é o mundo.
Escrevo-te para dizer-te que te amo, ou que penso em ti, que me alegro, sim, de ser teu contemporâneo, de habitar o mesmo mundo, o mesmo tempo, de só estar separado de ti pelo espaço, não pelo coração, não pelo pensamento, não pela morte.
A escrita nasce da impossibilidade da fala, de sua dificuldade, de seus limites, de seu fracasso.
Por que escrever quando se pode falar-se, quando se fala efetivamente? Porque nem sempre se pode falar, nem de tudo, porque a fala pode criar obstáculo para a comunicação, por vezes, ou condená-la à tagarelice, porque é preciso ter tempo de ficar sozinho, porque é doce pensar no outro em sua ausência, ainda que se deva vê-lo no dia seguinte, dizer-lhe o lugar que ocupa em nossa vida, mesmo quando ele não está presente, em nosso coração, em nossa solidão.
Nossas cartas se parecem conosco, desde que o queiramos um pouco, e mesmo, às vezes, quando não o queremos. Frágeis como nós. Irrisórias como nós. Bela por vezes. Pobres e preciosas, corriqueiras e singulares, quase sempre. Um pouco de nossa alma introduziu-se ali, na pouca espessura de um envelope. Um pouco de nossa vida, na loucura do mundo. Um pouco do nosso amor, no deserto das cidades.
Por que se escreve uma carta? para habitarmos juntos a essencial solidão, a essencial separação, a essencial e comum fragilidade. Para descrever o tempo que está fazendo, o tempo que está passando. Para contar o que nos tornamos, o que somos, o que esperamos. Para exprimir a distância, sem a suprimir. O silêncio, sem o corromper. O eu, sem se fechar nele.
André Comte-Sponville, Bom Dia, Angústia!, do ensaio “A Correspondência”, pp. 35-44. (Martins Fontes)
5 de jun. de 2009
3 de jun. de 2009
Eu não sou feliz, é desnecessário dizê-lo. Não sou resignado. Absolutamente não tenho paz. Alterno entre a indolência e o cuidado. O centro da minha calma é a desesperança. Não aceitei o que me magoa, não quero olhar o que me feriria. Oculto aos outros, e mesmo tento ignorar a raposa que me corrói as entranhas. Tenho a atitude do estóico, mas dele não tenho o orgulho, nem o vigor. No fundo da minha aparente serenidade aninha-se a tristeza incurável. Estou calmo diante da destruição, mas trago a morte na alma porque sinto esta vida falhada, e nada espero em compensação. Nada, nada, nada! Nada.
Diário Íntimo, Amiel, 9 de junho de 1877 (Ediouro, pg. 314)
2 de jun. de 2009
Simetría y amor
Balzac.tv: Simetría y Amor
O tiozinho é o escritor Eduard Punset e o slogan da tv que exibe originalmente o vídeo é qualquer coisa de ótimo..."La comedia humana del XXI". Amei.
1 de jun. de 2009
Assim....
Tem aquelas que se fazem de superior quando são magoadas. Muito orgulho, né? Deixa eu fingir que você não me atingiu e que tá tudo bem.
Tem aquelas que tem o trabalho de explicar pra outra pessoa que o que ela fez magoou. Mesmo que a outra pessoa não entenda. Ou não se importe. Elas explicam.
Eu sou do primeiro grupo.