2 de ago. de 2009
Tão bem, Lulu...
Já não tenho dedos pra contar de quantos barrancos despenquei, e quantas pedras me atiraram ou quantas atirei. Tanta farpa, tanta mentira, tanta falta do que dizer - nem sempre é "so easy" se viver. Hoje eu não consigo mais me lembrar de quantas janelas me atirei e quanto rastro de incompreensão eu já deixei. Tanto bons quanto maus motivos, tantas vezes desilusão... quase nunca a vida é um balão. Mas o teu amor me cura de uma loucura qualquer - é encostar no teu peito, e se isso for algum defeito, por mim, tudo bem.
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